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A Juventude deve ser vista e ouvida, os jovens são o presente e não apenas o futuro

Por: Francisca Guilherme Noronha e Logermínio Américo Mavile

1- Que se cumpra o estabelecido no artigo número quinze (15) da Carta e demais artigos deste instrumento, onde os Estados Membros obrigam-se a garantir o acesso a um emprego equitativo; velar para a protecção contra todas as forma de descriminação com base na raça, etnia, sexo ou deficiência, religião, cultura,
filiacção político partidária, estatuto social ou económico de origem; zelar para que estejam disponíveis bases de dados precisos de emprego, desemprego e sub-emprego de jovens e mulheres de modo que estes sejam reconhecidos como prioritários; bem como tomar medidas para a realização do direito dos jovens a um emprego remunerado.
2-Exigimos aos Estados Membros da União Africana uma maior e melhor integração de jovens e mulheres
nos processos de tomada de decisão, incluindo na criação de mecanismos que visem a promoção do acesso a serviços sociais básicos para jovens e mulheres e que tomem medidas urgentes de redução do desemprego;
3-Que os governos assumam a dianteira de fazer cumprir os compromissos assumidos aquando da ratificação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, Agenda 2030, Agenda de Estocolmo+50 e na Carta Africana da Juventude onde os estados membros comprometem-se a assumir as suas responsabilidades no desenvolvimento da juventude e na elaboração de uma estrutura internacional que determina os direitos, deveres e liberdades da juventude e abre caminho para a elaboração de programas nacionais e planos estratégicos a fim de fortalecê-los.

Logermínio Américo Mavile


4-A Solidariedade Intergeracional no avanço dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): é
necessário que os decisores políticos ouçam e trabalhem com a juventude, sem impor barreiras e combatendo a marginalização deste grupo social que vem sendo excluído de vários processos que afectam a sua vida sobre o pretexto que que “são o futuro” sem envolvê-los no processo de “construção do seu futuro”, entre a resistência a reforma que roça a uma clara tentativa de estabelecer estados ditatórias sobretudo em África.
5-Que os governos reconheçam a intergeracionalidade como uma pedra angular da elaboração de políticas
sólidas que eleva em primeiro plano e no centro o papel dos jovens na acção climática e a necessidade de
construir a capacidade dos jovens para se envolverem com líderes globais e instituições financeiras.


Como, Embaixadores deste instrumento em Moçambique, reiteramos hoje o compromisso assumido aquando da nossa eleição de erguer a voz da Juventude Africana advogando para o respeito dos seus direitos.

(Francisca Guilherme Noronha e Logermínio Américo Mavile).

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