Terroristas deixam recado para Presidente Nyusi!
Terroristas fizeram um vídeo onde afirmam que pretendem criar uma califado em Moçambique.
O grupo terrorista intitulado Ansar al-Sunna (Moçambique), que em português significa apoiantes da tradição, ou Ahlu Sunna Wal Jammah também conhecido, em Moçambique, como Ansar al-Sharia ou Al Shabaab, na terça-feira, nove de Agosto do ano em curso, fizeram um vídeo em Nangade e mandam recado ao Presidente da República de Moçambique Filipe Jacinto Nyusi e aos Moçambicanos no geral. O vídeo dizia que o grupo terrorista está a construir o califado em Moçambique. Eles afirmam que continuarão a guerra (especialmente com os cristãos) até que a Sharia esteja totalmente estabelecida no país. Quem fala no vídeo é um jovem com o rosto mascarado que não deu para identifica-lo. Mas as suas características não se comparam com as do Ibin Omar e nem com o adolescente recentemente indicado por eles como o novo Rei da Selva de guerrilha em substituição ao Sheik Assane, que foi morto pela FADM e aliados em Katupa, deve ser um outro outro líder do grupo.
O vídeo foi publicado nas suas redes sociais do facebook denominado ARHAB OMERA, cujo atualmente encontra-se suspensa desde a manha de hoje. Entretanto, fontes seguras da FADM, disse ao Quaria News que o povo Moçambicano não deve se escandalizar por causa do vídeo. “FADM e aliados estamos a fazer um trabalho de acabar com o terrorismo, os terroristas fizeram esse vídeo como forma de descredibilizar o nosso trabalho e deixar o povo moçambicano com medo porque estamos a destruir as suas bases. Essa é a forma por eles encontrada para nos intimidar e criar pânico no país.” Disse a fonte.
A fonte acrescentou ainda, que o povo Moçambicano deve estar em constante alerta pois os terroristas desde a destruição da sua base forte Katupa, estão sempre a fugir, a matar todos que encontram pelo caminho e a queimar casas, assim como fazem de tudo para intimidar o povo de modo a evitar que sejam denunciados. Cabo Delgado vive momentos de terror desde cinco de Outubro de 2017.
(Paula Mawar)
